Enxerto

Esse tratamento é indicado para pacientes com perda óssea, normalmente idosos. Sua função é aumentar a espessura e/ou altura do osso para que depois seja possível sustentar um implante e voltar a ter todas as funções da boca reestabelecidas. Ou seja, aquele espaço que estava sem osso e, consequentemente ficou enfraquecido, recebe o enxerto. No consultório do Dr. José Luiz Feiten, o procedimento é realizado de duas formas:

Enxerto autógeno

Nessa técnica, o dentista retira uma parte do osso do próprio paciente, normalmente da mandíbula e sem haver prejuízo nenhum, para ser enxertado e fixado por parafusos de titânio. Para que o novo osso se adeque completamente ao organismo do paciente é necessário esperar cerca de seis meses. Só depois disso, é possível iniciar o tratamento do implante. Antes, o Dr. José Luiz Feiten recomenda o uso de próteses provisórias. Todo o procedimento é feito com anestesia e sedação do paciente.

Enxerto com biomateriais

Quando não é possível retirar parte do osso da mandíbula do paciente para aplicar na região em que houve a perda óssea, recomenda-se a utilização de biomaterial compatível com o organismo da pessoa. Com aspecto de pó, esse material é aplicado na área identificada pelo dentista e coberto por uma membrana. Como o tempo de recuperação também é longo, cerca de seis meses, o profissional sugere a colocação de próteses provisórias até que o novo osso seja capaz de sustentar a prótese definitiva.

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